segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019
Redação 8 (vídeo) - Recomendando um livro
Assista
duas vezes a uma entrevista com Fabrício Corsaletti, escritor paulista, sobre
leituras de Jorge Amado, podendo fazer anotações enquanto ouve. Você faz parte
de um Clube do Livro on-line e, na
“Seção Deleituras” do site, fará a
recomendação de um dos livros citados no vídeo, justificando sua proposta. No
entanto, se quiser sugerir outra leitura de sua preferência (se possível, de
seu próprio país), lembre-se de incluir, pelo menos, três razões para justificá-la
a fim de tentar convencer os leitores de sua escolha. (Celpe-Bras
2002/2 - Adaptação) |
Redação 7 (texto) - LÍNGUA PORTUGUESA NA ONU
Leia o texto abaixo e escreva um artigo de opinião para ser publicado
no “Observatório da Língua Portuguesa”, posicionando-se sobre a proposta de o
português ser uma das línguas oficiais da ONU.
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Português: língua oficial da ONU?
O Ministro dos Negócios Estrangeiros de
Portugal, Augusto Santos Silva, acredita que em pouco tempo a língua portuguesa
será um idioma oficial das Nações Unidas e defendeu que o português já é uma
língua global. O governante português acredita que nas próximas décadas o
idioma será oficial em várias instituições internacionais; analistas estimam
que 500 milhões de pessoas falem português até o fim do século.
Em entrevista à ONU News, Augusto Santos
Silva relembrou que o português está entre as línguas mais faladas no mundo e
que atualmente existem cerca de 260 milhões de pessoas que têm o idioma como
língua materna, um número que deverá continuar a crescer graças ao aumento
demográfico que se irá registrar, principalmente no continente africano.
"De acordo com as projeções das
Nações Unidas, por meados deste século, ainda vários de nós estarão vivos, e
esse valor atingirá perto de 400 milhões. E por fim do século, o tempo dos
nossos filhos ou dos nossos netos, haverá perto das 500 milhões de pessoas em
todo o mundo nativas do português". O ministro de Portugal defende que,
através do empenho de todos, o idioma pode ser reconhecido em várias
organizações internacionais como língua oficial e destacou que o número de
pessoas que utilizam o idioma é importante, mas também a qualidade é
fundamental.
"O português tem que ser também uma
língua de ciência e de cultura, e tem que ser uma língua de comunicação e de
negócios. E estamos a trabalhar na CPLP (Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa) nessa direção, com o IILP (Instituto Internacional de Língua
Portuguesa) sediado em Cabo Verde”.Nas Nações Unidas, a decisão sobre o
estatuto de uma língua como oficial compete aos países-membros da Assembleia
Geral. Atualmente, existem seis línguas oficiais nas Nações Unidas: árabe,
chinês, espanhol, francês, inglês e russo. (Fonte e Imagem: UNRIC
- Adaptação)
Redação 6 - No ar: "Quero que você saiba..."
Você é um ouvinte assíduo(a) do programa de rádio “Quero que você saiba...”
e resolveu enviar uma mensagem a uma pessoa (um ser querido ou insuportável,
um amigo, um colega de trabalho, um vizinho, etc.) que também adora o mesmo
programa. Escreva um texto para ser lido pelo locutor e não se esqueça de
elaborar também a introdução que este fará no programa para conseguir captar
a atenção do destinatário, que não sabe da surpresa radiofônica que você lhe
preparou.
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Redação 5 (texto) - Controle nas redes sociais
Como usuário das Tecnologias da Informação e Comunicação, após ler o seguinte
artigo on-line, você resolveu
enviar uma carta para ser publicada na “Seção do Leitor” da mesma Revista
Digital comentando (apoiando ou rebatendo) os argumentos apresentados pela
autora sobre a liberdade de expressão e abuso nas redes sociais, sugerindo alguma
alternativa para esta problemática.
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Redes sociais:
liberdade de expressão ou abuso?
Patrícia Peck
Pinheiro
A
liberdade de expressão precisa ser não apenas exercida, mas ensinada nas
escolas. Como se expressar de forma ética e juridicamente correta? Como
manifestar sua opinião, seu direito de protesto, sua reclamação de consumidor
sem que isso se transforme em um abuso de direito? O limite entre liberdade e
prática de crime é bem sutil. E faz toda a diferença a escolha do texto, qual
palavra será publicada para expor no mundo, em tempo real, um pensamento. Precisamos,
então, de inclusão digital com educação. Em um contexto de maior acesso à
tecnologia com serviços que viabilizam compartilhar informações e produzir
conhecimento colaborativo, deve se saber também quais são as regras do jogo,
que vão desde a proteção da reputação e imagem das pessoas até dar o crédito ao
autor. Acredito que a grande maioria das pessoas não reflete muito sobre o que
está comentando, publicando, ou melhor, documentando, nas redes sociais. E,
infelizmente, é difícil exercer arrependimento, pois o conteúdo se espalha
rapidamente e se perpetua! A maioria dos casos de solicitação de retirada de
conteúdo do ar envolve, principalmente: a) uso não autorizado de imagem; b)
ofensa digital; c) exposição de intimidade excessiva (em especial no tocante a
menores de idade); d) uso não autorizado de marca e e) uso não autorizado de
conteúdo (em geral infringindo direitos autorais). Então, eis uma questão
relevante, como orientar os jovens, que estão na rede social, na grande maioria
mentindo a idade? O problema da ética já começa aí. Os serviços destacam a
responsabilidade de os pais darem assistência a seus filhos nos ambientes
digitais. Um pai leva um filho ao cinema, mas não sabe o que ele está fazendo
na “rua digital”. Talvez, esse nosso Brasil que está digital, seja, de fato,
mais transparente. Isto significa que somos assim mesmo, gostamos de nos
exibir, de falar mal dos outros, fazer piadas de mau gosto, publicar fotos das
pessoas sem autorização. Será? Ou a geração Y nacional é que não foi bem
orientada, que não conhece as leis, que acha que não vai haver consequências de
seus atos? Devemos investir em duas políticas públicas digitais: a de educação
e a de segurança. No tocante à primeira, deve se inserir, no conteúdo base da
grade curricular do ensino fundamental e médio, os temas de ética e cidadania
digital, que devem tratar sobre: a) proteção da identidade (contra falsa
identidade e anonimato); b) exercício da liberdade de expressão com
responsabilidade (contra os abusos); c) uso correto de imagens e d) produção e
uso de conteúdos digitais conforme os direitos autorais (coibir plágio e
pirataria). Os jovens precisam aprender como fazer o dever de casa sem copiar o
conteúdo alheio! Quanto à questão da segurança, deve se por certo criar um time
responsável pela vigilância das “vias públicas digitais”, para identificação
rápida de incidentes e para aumentar a prevenção. Se o cidadão está na Internet, então o poder público e o
poder de polícia têm que estar também, com ambientes preparados, com alta
disponibilidade e com medidas que garantam a proteção dos dados dos
brasileiros. De qualquer jeito, o mais importante não é ficar pedindo para
tirar conteúdo do ar depois que o estrago já está feito, mas saber publicá-lo
dentro de um modelo mais avançado de cidadania e respeito. Precisamos deixar de
herança a vontade de criar e inovar. O uso da ferramenta tecnológica tem que
ser feito a serviço do bem social. (Fonte: Revista Digital - Adaptação)
domingo, 17 de fevereiro de 2019
Redação 4 (áudio) - Vício em jogos eletrônicos
Você vai ouvir duas vezes uma reportagem, podendo fazer anotações
enquanto ouve. Imagine que você tenha sido convidado para participar de um
seminário organizado pela “Associação de Pais e Mestres” no Brasil para falar
sobre o vício em jogos eletrônicos. Baseando-se no que você ouviu no programa
“Fala Jovem” e na sua própria opinião, escreva a sua palestra mencionando
alguns dos depoimentos, posicionando-se sobre o tema e sugerindo providências.
(Celpe-Bras
2001/1 - Adaptação)
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Redação 3 (texto) - De bem com a vida
Você é um(a) blogueiro(a) muito otimista e supersticioso(a) que está
sempre em busca da felicidade e de formas diferentes de alcançá-la. Depois de
ler a seguinte reportagem, você decidiu mostrar aos seus leitores-seguidores
os diferentes pontos de vista, posicionando-se sobre cada postura e sugerindo,
com base na própria experiência, algumas ações que considera que valem a pena
(como uma simpatia), animando-os a participarem desta discussão. (Celpe-Bras
2004/1 - Adaptação)
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De bem com a vida
Carnaval, dinheiro e conforto podem despertar intensa alegria. Mas a verdadeira felicidade depende, acima de tudo, da capacidade de ficar satisfeito consigo mesmo
Carnaval, dinheiro e conforto podem despertar intensa alegria. Mas a verdadeira felicidade depende, acima de tudo, da capacidade de ficar satisfeito consigo mesmo
Camilo Vannuchi e Celina Côrtes
Ganhar na loteria,
arrumar um namorado, tomar uma cerveja gelada. A felicidade pode estar em
muitas coisas. Cada pessoa a vê de um modo diferente. Mas a sua incessante
busca é o combustível de todos. Quem não quer ser feliz? No século IV a.C., o
filósofo Aristóteles já anunciava, no livro Ética a Nicomaco, que a felicidade
é a maior meta do homem. Esqueceu-se, porém, de ensinar os meios para
alcançá-la. E, até hoje, cientistas, psicólogos e poetas se arriscam a
apresentar as suas receitas. Até um economista, o mineiro Eduardo Giannetti,
deu a sua contribuição no livro Felicidade (Cia. das Letras), no qual critica
as sociedades que insistem em atrelar o tema à aquisição de bens de consumo.
Já o psicanalista carioca Luis Alberto Py considera a felicidade um estado interior. “Somos felizes quando valorizamos o que temos em vez de sofrermos com o que não temos”, resume. O psicanalista acredita que os bons sentimentos devem ser privilegiados, treinados e fortalecidos, como acontece com os músculos durante a malhação. Ressalta o poder da solidariedade – que provoca bem-estar em quem age pensando no outro – e deixa claro que a felicidade não depende de fatores externos. Cita como ferramentas o despojamento, o desenvolvimento da espiritualidade, a autoestima e a superação de infortúnios. “Mais importante é saber usufruir o tempo que temos para viver”, esclarece. Ele faz questão de diferenciar a efêmera alegria do Carnaval. “É uma festa em que as pessoas adiam os problemas para a Quarta-Feira de Cinzas. Sentem prazer, alegria, mas não exatamente felicidade”, analisa.
Já o psicanalista carioca Luis Alberto Py considera a felicidade um estado interior. “Somos felizes quando valorizamos o que temos em vez de sofrermos com o que não temos”, resume. O psicanalista acredita que os bons sentimentos devem ser privilegiados, treinados e fortalecidos, como acontece com os músculos durante a malhação. Ressalta o poder da solidariedade – que provoca bem-estar em quem age pensando no outro – e deixa claro que a felicidade não depende de fatores externos. Cita como ferramentas o despojamento, o desenvolvimento da espiritualidade, a autoestima e a superação de infortúnios. “Mais importante é saber usufruir o tempo que temos para viver”, esclarece. Ele faz questão de diferenciar a efêmera alegria do Carnaval. “É uma festa em que as pessoas adiam os problemas para a Quarta-Feira de Cinzas. Sentem prazer, alegria, mas não exatamente felicidade”, analisa.
Redação 2 (vídeo) - Festa Popular
Você vai assistir duas vezes a uma reportagem sobre festas populares,
podendo fazer anotações enquanto ouve. Você
trabalha na seção cultural de uma multinacional com investimentos no Brasil e
foi designado para fazer um folheto publicitário sobre um aspecto da cultura
brasileira, para ser publicado no site
da empresa. Com base nas
informações do vídeo, apresente as “Festas Juninas” brasileiras abordando a sua
origem, história, gastronomia e principais características, incentivando os leitores
a conhecerem de perto esta festividade. (Celpe-Bras 2011/2 - Adaptação)
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Redação 1 - Nos bares da vida
Um(a) amigo(a) brasileiro(a) pretende passar as próximas férias de
verão no seu país e te enviou um e-mail
pedindo informações sobre a balada e os baladeiros da sua cidade, com dicas
de lugares que têm bombado ultimamente e o que fazer em cada um deles.
Responda-lhe incluindo, pelo menos, 3 sugestões de programa, justificando as
suas escolhas e se oferecendo para acompanhá-lo numa dessas noitadas. Se você
não for muito chegado em balada, dê-lhe alternativas para não passar em
branco a sua estadia, caprichando nas sugestões. (Celpe-Bras
2017/1 - Adaptação)
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