segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Tributo a Jorge Amado

Tradições megacuriosas na virada do ano



7 tradições bizarras no Natal





Café Brasilidade

Café e Imigrantes

Bumba-Meu-Boi - Histórico

Música - Festa do Interior - Gal Costa



Como surgiu a festa junina

A história das festas juninas

O samba e as suas origens

Frevo - Patrimônio Imaterial da Humanidade

A curiosa história de Chiquinha Gonzaga

Origem e evolução do carnaval no RJ

Música - Ó abre alas - Chiquinha Gonzaga

Música - Ai, se eu te pego - Michél Teló

Redação 8 (vídeo) - Recomendando um livro

                                                                                             
Assista duas vezes a uma entrevista com Fabrício Corsaletti, escritor paulista, sobre leituras de Jorge Amado, podendo fazer anotações enquanto ouve. Você faz parte de um Clube do Livro on-line e, na “Seção Deleituras” do site, fará a recomendação de um dos livros citados no vídeo, justificando sua proposta. No entanto, se quiser sugerir outra leitura de sua preferência (se possível, de seu próprio país), lembre-se de incluir, pelo menos, três razões para justificá-la a fim de tentar convencer os leitores de sua escolha. (Celpe-Bras 2002/2 - Adaptação)                                                                                             

Redação 7 (texto) - LÍNGUA PORTUGUESA NA ONU

Leia o texto abaixo e escreva um artigo de opinião para ser publicado no “Observatório da Língua Portuguesa”, posicionando-se sobre a proposta de o português ser uma das línguas oficiais da ONU.                                                


Português: língua oficial da ONU? 

O Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos Silva, acredita que em pouco tempo a língua portuguesa será um idioma oficial das Nações Unidas e defendeu que o português já é uma língua global. O governante português acredita que nas próximas décadas o idioma será oficial em várias instituições internacionais; analistas estimam que 500 milhões de pessoas falem português até o fim do século.
Em entrevista à ONU News, Augusto Santos Silva relembrou que o português está entre as línguas mais faladas no mundo e que atualmente existem cerca de 260 milhões de pessoas que têm o idioma como língua materna, um número que deverá continuar a crescer graças ao aumento demográfico que se irá registrar, principalmente no continente africano.
"De acordo com as projeções das Nações Unidas, por meados deste século, ainda vários de nós estarão vivos, e esse valor atingirá perto de 400 milhões. E por fim do século, o tempo dos nossos filhos ou dos nossos netos, haverá perto das 500 milhões de pessoas em todo o mundo nativas do português". O ministro de Portugal defende que, através do empenho de todos, o idioma pode ser reconhecido em várias organizações internacionais como língua oficial e destacou que o número de pessoas que utilizam o idioma é importante, mas também a qualidade é fundamental.
"O português tem que ser também uma língua de ciência e de cultura, e tem que ser uma língua de comunicação e de negócios. E estamos a trabalhar na CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) nessa direção, com o IILP (Instituto Internacional de Língua Portuguesa) sediado em Cabo Verde”.Nas Nações Unidas, a decisão sobre o estatuto de uma língua como oficial compete aos países-membros da Assembleia Geral. Atualmente, existem seis línguas oficiais nas Nações Unidas: árabe, chinês, espanhol, francês, inglês e russo. (Fonte e Imagem: UNRIC - Adaptação)

Redação 6 - No ar: "Quero que você saiba..."

Você é um ouvinte assíduo(a) do programa de rádio “Quero que você saiba...” e resolveu enviar uma mensagem a uma pessoa (um ser querido ou insuportável, um amigo, um colega de trabalho, um vizinho, etc.) que também adora o mesmo programa. Escreva um texto para ser lido pelo locutor e não se esqueça de elaborar também a introdução que este fará no programa para conseguir captar a atenção do destinatário, que não sabe da surpresa radiofônica que você lhe preparou.

Redação 5 (texto) - Controle nas redes sociais

Como usuário das Tecnologias da Informação e Comunicação, após ler o seguinte artigo on-line, você resolveu enviar uma carta para ser publicada na “Seção do Leitor” da mesma Revista Digital comentando (apoiando ou rebatendo) os argumentos apresentados pela autora sobre a liberdade de expressão e abuso nas redes sociais, sugerindo alguma alternativa para esta problemática.

Redes sociais: liberdade de expressão ou abuso?
Patrícia Peck Pinheiro

A liberdade de expressão precisa ser não apenas exercida, mas ensinada nas escolas. Como se expressar de forma ética e juridicamente correta? Como manifestar sua opinião, seu direito de protesto, sua reclamação de consumidor sem que isso se transforme em um abuso de direito? O limite entre liberdade e prática de crime é bem sutil. E faz toda a diferença a escolha do texto, qual palavra será publicada para expor no mundo, em tempo real, um pensamento. Precisamos, então, de inclusão digital com educação. Em um contexto de maior acesso à tecnologia com serviços que viabilizam compartilhar informações e produzir conhecimento colaborativo, deve se saber também quais são as regras do jogo, que vão desde a proteção da reputação e imagem das pessoas até dar o crédito ao autor. Acredito que a grande maioria das pessoas não reflete muito sobre o que está comentando, publicando, ou melhor, documentando, nas redes sociais. E, infelizmente, é difícil exercer arrependimento, pois o conteúdo se espalha rapidamente e se perpetua! A maioria dos casos de solicitação de retirada de conteúdo do ar envolve, principalmente: a) uso não autorizado de imagem; b) ofensa digital; c) exposição de intimidade excessiva (em especial no tocante a menores de idade); d) uso não autorizado de marca e e) uso não autorizado de conteúdo (em geral infringindo direitos autorais). Então, eis uma questão relevante, como orientar os jovens, que estão na rede social, na grande maioria mentindo a idade? O problema da ética já começa aí. Os serviços destacam a responsabilidade de os pais darem assistência a seus filhos nos ambientes digitais. Um pai leva um filho ao cinema, mas não sabe o que ele está fazendo na “rua digital”. Talvez, esse nosso Brasil que está digital, seja, de fato, mais transparente. Isto significa que somos assim mesmo, gostamos de nos exibir, de falar mal dos outros, fazer piadas de mau gosto, publicar fotos das pessoas sem autorização. Será? Ou a geração Y nacional é que não foi bem orientada, que não conhece as leis, que acha que não vai haver consequências de seus atos? Devemos investir em duas políticas públicas digitais: a de educação e a de segurança. No tocante à primeira, deve se inserir, no conteúdo base da grade curricular do ensino fundamental e médio, os temas de ética e cidadania digital, que devem tratar sobre: a) proteção da identidade (contra falsa identidade e anonimato); b) exercício da liberdade de expressão com responsabilidade (contra os abusos); c) uso correto de imagens e d) produção e uso de conteúdos digitais conforme os direitos autorais (coibir plágio e pirataria). Os jovens precisam aprender como fazer o dever de casa sem copiar o conteúdo alheio! Quanto à questão da segurança, deve se por certo criar um time responsável pela vigilância das “vias públicas digitais”, para identificação rápida de incidentes e para aumentar a prevenção. Se o cidadão está na Internet, então o poder público e o poder de polícia têm que estar também, com ambientes preparados, com alta disponibilidade e com medidas que garantam a proteção dos dados dos brasileiros. De qualquer jeito, o mais importante não é ficar pedindo para tirar conteúdo do ar depois que o estrago já está feito, mas saber publicá-lo dentro de um modelo mais avançado de cidadania e respeito. Precisamos deixar de herança a vontade de criar e inovar. O uso da ferramenta tecnológica tem que ser feito a serviço do bem social. (Fonte: Revista Digital - Adaptação)

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Redação 4 (áudio) - Vício em jogos eletrônicos

Você vai ouvir duas vezes uma reportagem, podendo fazer anotações enquanto ouve. Imagine que você tenha sido convidado para participar de um seminário organizado pela “Associação de Pais e Mestres” no Brasil para falar sobre o vício em jogos eletrônicos. Baseando-se no que você ouviu no programa “Fala Jovem” e na sua própria opinião, escreva a sua palestra mencionando alguns dos depoimentos, posicionando-se sobre o tema e sugerindo providências. (Celpe-Bras 2001/1 - Adaptação)                                               



Redação 3 (texto) - De bem com a vida


Você é um(a) blogueiro(a) muito otimista e supersticioso(a) que está sempre em busca da felicidade e de formas diferentes de alcançá-la. Depois de ler a seguinte reportagem, você decidiu mostrar aos seus leitores-seguidores os diferentes pontos de vista, posicionando-se sobre cada postura e sugerindo, com base na própria experiência, algumas ações que considera que valem a pena (como uma simpatia), animando-os a participarem desta discussão. (Celpe-Bras 2004/1 - Adaptação)                                               

De bem com a vida

Carnaval, dinheiro e conforto podem despertar intensa alegria. Mas a verdadeira felicidade depende, acima de tudo, da capacidade de ficar satisfeito consigo mesmo
Camilo Vannuchi e Celina Côrtes

Ganhar na loteria, arrumar um namorado, tomar uma cerveja gelada. A felicidade pode estar em muitas coisas. Cada pessoa a vê de um modo diferente. Mas a sua incessante busca é o combustível de todos. Quem não quer ser feliz? No século IV a.C., o filósofo Aristóteles já anunciava, no livro Ética a Nicomaco, que a felicidade é a maior meta do homem. Esqueceu-se, porém, de ensinar os meios para alcançá-la. E, até hoje, cientistas, psicólogos e poetas se arriscam a apresentar as suas receitas. Até um economista, o mineiro Eduardo Giannetti, deu a sua contribuição no livro Felicidade (Cia. das Letras), no qual critica as sociedades que insistem em atrelar o tema à aquisição de bens de consumo.

Já o psicanalista carioca Luis Alberto Py considera a felicidade um estado interior. “Somos felizes quando valorizamos o que temos em vez de sofrermos com o que não temos”, resume. O psicanalista acredita que os bons sentimentos devem ser privilegiados, treinados e fortalecidos, como acontece com os músculos durante a malhação. Ressalta o poder da solidariedade – que provoca bem-estar em quem age pensando no outro – e deixa claro que a felicidade não depende de fatores externos. Cita como ferramentas o despojamento, o desenvolvimento da espiritualidade, a autoestima e a superação de infortúnios. “Mais importante é saber usufruir o tempo que temos para viver”, esclarece. Ele faz questão de diferenciar a efêmera alegria do Carnaval. “É uma festa em que as pessoas adiam os problemas para a Quarta-Feira de Cinzas. Sentem prazer, alegria, mas não exatamente felicidade”, analisa.


Redação 2 (vídeo) - Festa Popular



Você vai assistir duas vezes a uma reportagem sobre festas populares, podendo fazer anotações enquanto ouve. Você trabalha na seção cultural de uma multinacional com investimentos no Brasil e foi designado para fazer um folheto publicitário sobre um aspecto da cultura brasileira, para ser publicado no site da empresa. Com base nas informações do vídeo, apresente as “Festas Juninas” brasileiras abordando a sua origem, história, gastronomia e principais características, incentivando os leitores a conhecerem de perto esta festividade. (Celpe-Bras 2011/2 - Adaptação)                                     


Redação 1 - Nos bares da vida


Um(a) amigo(a) brasileiro(a) pretende passar as próximas férias de verão no seu país e te enviou um e-mail pedindo informações sobre a balada e os baladeiros da sua cidade, com dicas de lugares que têm bombado ultimamente e o que fazer em cada um deles. Responda-lhe incluindo, pelo menos, 3 sugestões de programa, justificando as suas escolhas e se oferecendo para acompanhá-lo numa dessas noitadas. Se você não for muito chegado em balada, dê-lhe alternativas para não passar em branco a sua estadia, caprichando nas sugestões. (Celpe-Bras 2017/1 - Adaptação)